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Libertarianismo (também chamado de anarco-capitalismo) é a corrente de pensamento que NÃO idolatra o estatismo e busca explicar que a sociedade não precisa de um "governante" totalitário ou um grupo de governantes totalitários, desenhando os rumos de milhões de pessoas. Libertarianismo não é acreditar que o ser humano é bom, tampouco viver sem regras. É, tão somente, a crença que a livre iniciativa e soluções privadas de conflitos e problemas, sempre serão melhores do que as soluções apresentadas por burocratas eleitos por um sistema irracional. Para nós, o Estado concentra poder ilegítimo e valores vultosos que poderiam estar girando na economia descentralizada e auto controlada pela livre iniciativa. Nós não acreditamos no Estado e todos os nossos textos são para demonstrar a você as mentiras que os burocratas diariamente te contam. Queremos uma sociedade descentralizada e gerida por convenções privadas e locais. Acreditamos que miséria é ausência de produtos e serviços, não ausência de Estado. Para nós, o Estado não é o 11º mandamento. Em síntese: para nós, tudo que o Estado faz a iniciativa privada, em mesmas condições, faria melhor.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Caixa: juíza determina a contratação de 2 mil novos empregados.

Certas notícias dispensam maiores explicações. Vejam a seguinte manchete:

Caixa: juíza determina a contratação de 2 mil novos empregados. Juíza julgou procedente os pedidos do Ministério Público do Trabalho em ação contra o órgão e determinou a prorrogação da validade dos concursos até o trânsito em julgado da ação. [notícia divulgada no site Correioweb, em 8 de fevereiro de 2010. Link: http://concursos.correioweb.com.br/app/noticias/2016/10/07/noticiasinterna,36575/caixa-validade-juiza-determina-a-contratacao-de-2-mil-novos-empregad.shtml ]

Quando decidimos criar esse blog, humilde, para tratar do tema libertarianismo (também definido como anarcocapitalismo), sabíamos da quantidade de absurdos que teríamos a incumbência de denunciar. O primeiro deles é o que será tratado nessas linhas.

O título dispensa comentários. Uma juíza estatista determinando a uma empresa que contrate 2 mil trabalhadores.

As consequências são óbvias: nós, trabalhadores, empresários, teremos que pagar a conta de novos 2 mil trabalhadores compulsoriamente contratados, por imposição odiosa estatista.

É um tema que demonstra como a mentalidade anticapitalista  é dominante em nosso país.

A instituição financeira, condenada na ação movida pela "ministério público" do "trabalho" (adoro os nomes eufemistas que o estatismo cria...), perdeu a liberdade de decidir como e quanto competitiva deve ser! O estatismo babá decide por ela! O juiz estatista conhece melhor do que a própria instituição financeira qual a quantidade de funcionários deve ela ter!

Contrate 2 mil trabalhadores imediatamente, sob pena de multa diária! - É o mantra.

Até quando veremos pessoas usarem a força imoral estatista para impor a instituições privadas? (no caso da CEF a situação é mais grave porque impostos são vertidos para a instituição).

O maior interessado em permanecer no mercado, com competitividade é o próprio empresário! E o maior prejudicado em ter menos funcionários do que o devido será, igualmente, ele e apenas ele!

São conceitos elementares, óbvios, para qualquer sociedade minimamente organizada de forma viável!

Mais um "case" bizarro dos tribunais estatistas brasileiros.


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